Páginas

15/10/2012

Obstáculos para o título de mestre

Quem pretende cursar um mestrado deve correr atrás de informações e estar preparado para ser avaliado em alguns quesitos

 
 
No último ano da graduação, o universitário já sabe identificar se tem vocação – ou não – para a pesquisa. É algo que vai além do mero domínio da técnica de pesquisar, habilidade obrigatória para a produção de uma monografia. É o gosto pela leitura e pela produção de conhecimento científico. Um curso de mestrado pode garantir muita satisfação a quem se sente atraído por esse universo.
O título de mestre proporciona prestígio social, um evidente acréscimo de cultura e, muitas vezes, compensações financeiras – especialmente se o objetivo do aluno é seguir a carreira de professor universitário. Entretanto, também há espaço para quem busca um lugar no mercado de trabalho, sem se envolver com docência. Há poucos anos, surgiram os mestrados profissionais com um número de vagas ainda bem menor do que as opções tradicionais.

08/10/2012

Ciclovias

As ciclovias vão contra as políticas das empresas de ônibus, petrolíferas e metalúrgicas. 
Do ponto de vida sustentável e urbanístico, tenho certeza é uma ótima política pública para a sociedade.

Veja que se a saída não for a bicicleta, é o povo quem pagará a divida. Mas vide o caso da Holanda:
 

19/09/2012

8 tipos de imaginação


A imaginação é nossa capacidade de formular imagens mentais, construir cenários hipotéticos e manifestar nossa memória de diferentes maneiras


A imaginação é uma característica de todos os seres humanos. Em alguns, é mais acentuada e em outras pessoas um pouco mais contida. Se aliada à criatividade, a imaginação pode alcançar resultados surpreendentes e inovadores. Quando aproveitamos positivamente nossa imaginação, conseguimos enxergar as coisas de pontos de vista diferentes, estimulando o otimismo e a conscientização.

22/07/2012

Má conduta do homem público influencia cidadão

Deslizes de autoridades precisam ser estímulo para população criticar o fato e não justificativa para cometer o mesmo erro, afirmam especialistas

08/06/2012

“A mídia social está matando nossa espécie”

Polêmico autor Andrew Keen diz em novo livro que redes como o Facebook exploram o narcisismo

07/06/2012

O Egoísmo e o Altruísmo nas iniciativas sociais

Está chegando a Rio+20 e não dá pra deixar de notar o slogan que o evento adotou: “The Future We Want”, traduzindo – “O Futuro que Queremos”. Muito do que será discutido e exposto lá é o que alguns falam há muito anos, é o que diversas instituições já executam há tempos. Mas ainda assim, é apenas uma pequena parte das pessoas que estão realmente preocupadas com o que lá será discutido e a participação popular em massa é algo que ainda não aconteceu.

30/04/2012

Dimensão que transcende - Questões de FÉ

Crença. Confiança. Convicção. Transcendência. Equilíbrio. São muitos os conceitos sobre a fé. Mais que isso, é diversa a experiência individual, o encontro – ou desencontro – de cada um com ela.

Seja ela qual for. Não é, necessariamente, o caso de ter uma religião. A crença em si mesmo, na vida, no ser humano, também é um ato de fé. São caminhos diferentes, que podem se cruzar ou não.  

31/03/2012

Pesquisa de mercado de estágio revela:

Entre os cursos superiores de Comunicação, Tecnologia em Comunicação Institucional possui melhores vagas para estágio.

A pesquisa foi feita dia 31/03/2012 no site do CIEE (Centro de Integração Empresa Escola), levantando os dados dos Cursos Superiores de Comunicação que possuam vagas para estágio no momento. 
Foram levadas em consideração o número de ofertas de estágio, horas trabalhadas, valor de horas trabalhadas, benefícios e valor da bolsa.
Veja as imagens do levantamento:

13/02/2012

Aberturas de programas, desenhos, seriados que com certeza fizeram parte de sua infância

Em nossa época, digo nossa pra quem nasceu nas décadas de 80 / 90. A infância era um pouco diferente da de hoje em dia. Ao invés de acordar e ligar o computador e passar a manhã em algum joguinho da rede. Em "nossos" tempos era a que fazia o papel do computador hoje em dia.
Eu até decorava a letra, aumentava o volume da tv e cantava junto!

Então para relembrarmos, vai aí uma lista de aberturas de programas que com certeza vão te trazer boas lembranças...

25/01/2012

A população e o direito à moradia.

O direito à moradia ainda não é um direito assimilado, nem pela sociedade, nem pela justiça tampouco pelos poderes estabelecidos.
Então, as pessoas que podem pagar (alugar, financiar e comprar imóveis) conseguem morar.
Mas a verdade é que nada existe para as pessoas que não têm como pagar uma moradia, e ficam indulgentes de um vazio institucional. Onde nem o Estado oferece políticas públicas sociais habitacionais suficientes de moradia que correspondam às demandas necessárias.

23/01/2012

Parâmetros legais que tornam ILEGAIS os atos de reintegração contra a Comunidade do Pinheirinho


Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) 
Artigo 25, parágrafo 1º: 
Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle.

22/01/2012

FAVORITOS - Sites de social media

Esse post é pra quem busca aprofundar os conhecimentos na web, para fins acadêmicos, profissionais etc...
Sites para entender a relação entre as mídias digitais e a comunicação.
São todos sites informativos e de conteúdo, ou seja, nenhum vai te vender coisas.
Bom proveito, podem compartilhar, recortar, copiar... Mas respeite adicione os créditos ;)

Meio&Mensagem - Comunicação, Marketing e Mídia
Comunique-se - A carreira em comunicação
O blog de um Comunicador Corporativo - Eventos, soluções, debates e incorporação
Mídias blog - Para se relacionar as mídias sociais
Mundo Marketing - Juventude e mercado
Marketing Digital Brasil - Como se tornar socialmente digital
Midiatismo - Marketing digital e Comunicação Digital
Sim Viral - Marketing digital viral
Comunicadores - Comunicação, design e tecnologia
Oficina da Net - Tecnologia, ciência e internet
Bibliotecno - Biblioteca via rede social
Portal Imprensa - Notícias sobre a mídia no Brasil
Profissionais TI - Comunicação e tecnologia da informação
Toda Mídia - Sociedade e mídia
Estúdio de Comunicação - Web e comunicação corporativa
Comunifoco - Prática, experiência e informação
Novas Digitais - Ideias, notícias e projetos digitais
Escave as Mídias Sociais - Artigos, buzz e ferramentas
ITweb - Mídias digitais, informação e multimídia
Erros de Marketing - As atrocidades errôneas no marketing
Luli Radfahrer - Considerações sobre design de interface e criatividade digital
Laboratório de Garagem - Desenvolvedores independentes de ciência e tecnologia

Blog Mídia8 - Público e mercado das mídias e redes sociais

Blog do E-commerce - Comércio Eletrônico e Marketing Digital
Mídia Boom - Coletivo sobre Comunicação Digital
WebInsider - Criação, planejamento e desenvolvimento de campanhas em mídias digitais
LeCom Blog - Comunicação Digital, Gestão de Processos, E-Marketing, Webdesign
Marketing Radar - Blog do Email Marketing e Relacionamento On-line
Blog do Marketing de Relacionamento - Na era das Redes Sociais
Blog do Marketing Digital - Marketing Digital, Redes Digitais e SEO
Marketing de Busca - Blog SEO, Links Patrocinados e sites de busca
Mestre SEO - Search Engine Optimizarion
Virid - Blog do Email Marketing
Crowdfunding Brasil - Blog do grupo brasileiro em crowdfunding
E-commerce blog - Tudo sobre comércio eletrônico
Dr. Conteúdo - Marketing de conteúdo na web (branded content/webwriting)
Jornais
O Globo - Blog Nas Redes

Internacional
The Wall Street Journal - Tech, Digits
The New York Times - Technology
The Guardian - Technology
Clarín - Internet
El Pais - Tecnología
Metro Amsterdã - Tech
Le figaro - High & Tech
Zeit online - Digital

Revistas

Revista Veja - Caderno Vida Digital
Revista Época Coluna Bombou na Web - Política viral e relacionamento na web
Revista Info Trending Blog - Os assuntos mais comentados na rede


Revista Exame - Caderno Tecnologia
Revista Istoé Coluna Marcelo Tas - Polêmica, humor e rede social
Revista Você S/A - Comunicar é preciso - Comunicação exclente para uma carreira melhor ainda

TV
Bbc, Cnn, Discovery,

Portais
G1, uol, r7, terra. yahoo, msn,

10/01/2012

Pensamento Cartesiano.

Um pensamento que se preocupa com a ordem, clareza e a distinção dos fatos.
Uma filosofia de forma simples e concreta, sobretudo, uma filosofia clara.
Foi a ciência proposta por Descartes. Um método universal, inspirado no rigor matemático e racionalista.

09/01/2012

O pensamento abstrato e o processo de comunicação.

Abstraia e entenda!
A semiologia da comunicação provém de "communicare" o processo de tornar comum.

O PENSAMENTO ABSTRATO: Na terminologia filosófica, a abstração é o processo de pensamento em que as ideias são distanciadas do objeto (disciplina) [vide minha postagem sobre disciplinaridade].
Pode-se como substantivo paralelo, ou apenas sinônimo mesmo, o processo de SIMPLIFICAÇÃO.
Em que detalhes concretos são deixados ambíguos [vide minha postagem sobre paradoxos], vagos ou indefinidos; Assim uma comunicação efetiva sobre as coisas abstraídas requerem certa intuição ou experiência comum (communicare) entre o comunicador e o recipiente (emissor → receptor, tendo em vista a formação do sentido). E isso é verdade para todas as formas de comunicação verbal/abstrata.

Através da abstração, podemos imaginar as resultantes de determinada decisão ou ação sem recorrer a mecanismos físicos ou até mesmo mecânicos de resolução. Desta forma não necessitamos recorrer ao pensamentos da mesmice.
Porém não podemos tomar determinada decisão ou ação sem levar em consideração alguns elementos concretos que constituem a formação do raciocínio. Por sua vez, supomos os resultados através de figuras de imagens mentais, ou abstrações. Seria isso fruto da experiência? Seria a intuição fruto da experiência?
Embora nem sempre a abstração esteja ligada à criação. A criação está sempre ligada à abstração, portanto, sem uma não há outra.

08/01/2012

Transdisciplinaridade - Definição básica

A transdisciplinaridade está entre, através e além de todas as disciplinas.
DISCIPLINA = É o módulo básico do conhecimento científico. Que através da lógica clássica,  determinada área do conhecimento estuda um determinado objeto. 
MULTIDISCIPLINARIDADE = Vários olhares de diferentes disciplinas sobre o mesmo objeto.
PLURIDISCIPLINARIDADE = Único olhar de diferentes disciplinas sobre o mesmo objeto.
INTERDISCIPLINARIDADE = Troca de métodos, onde o método de uma disciplina é acrescido ao de uma outra disciplina para olhar o mesmo objeto que se deseja obter conhecimento.
TRANSDISCIPLINARIDADE = Implica em considerar os elementos inerentes a disciplina, sem a qual ela não teria sentido tão pouco lógica de existir. 

A transdisciplinaridade existe então entre o caráter disciplinar e interdisciplinar, mas também considera o que vai além (consideração paradoxal).

Aquilo que ESTÁ NA disciplina, ESTÁ ENTRE as disciplinas e aquilo que está ALÉM de todas as DISCIPLINAS, que gera a UNIDADE do Conhecimento (disciplina).  Mas isso ainda não traz um conhecimento geral, profundo e extremo sobre o objeto estudado.

Ainda existem estudos da Física Quântica:
Lei OHM que estabelece relação entre três grandezas fundamentais da eletricidade;
Teoria das cordas e os objetos extensos unidimensionais;
Um pesquisador físico Basarab Nicolau escreveu um livro que faz referência - "Nós, a partícula e o Universo"

Algumas áreas espiritualistas e culturais também dedicam-se a estudar a área.
Espiritismo Kardecista com o aspecto da reencarnação e expiação;
Maçonaria e os argumentos sobre as fonéticas.


Lugar ao Pensamento: O perigoso paradoxo a que chamamos Experiência

O perigoso paradoxo a que chamamos Experiência:

Por: Vitor M. Trigo
vitor.trigo@gmail.com
26 Março de 2011

Sinto-me desconfortável sempre que me vejo envolvido em ambientes onde, subjacente à abordagem dos temas em causa, constato a identificação de repetição de práticas que deram resultado no passado com a necessidade de experiências a transmitir às gerações mais recentes. Penso que é um erro em que nós Baby Boomers caímos com perigosa recorrência. Ou melhor, nós, Baby-Boomers (BB), assistimos tendo por vezes participado e contribuído, para uma interessantíssima alteração cultural que teve inegáveis méritos e legado assinalável, mas que de forma algo sobranceira atribuímos cariz de perenidade que, de facto, é hoje inconsistente e mesmo injustificável.

Não tenho por hábito tecer juízos de valor, e não será desta que irei quebrar a tradição. Não creio que os BB como eu, estejam de má fé quando insistem em tentar prolongar eternamente os valores e as crenças em que prosperaram. Não, nada disso, apenas irrealismo. Atribuo a origem do equívoco a má interpretação do que são práticas, procedimentos, e processos. Clarificando o significado que atribuo a estas três substantivos, direi que reservo o primeiro para os expedientes, mais ou menos difusos e espontâneos, que conduzem à concretização de algo, guardo a ideia de procedimento para quando me refiro ao conjunto de práticas que permitem regular o conjunto de tarefas necessárias à execução duma qualquer actividade ou função, e preservo o termo processo para o conjunto sistemático de procedimentos, únicos e encadeados, em que todos os intervenientes conhecem o seu papel, sabem de quem e do que dependem, qual o produto das suas intervenções. Acrescento que defendo que esta é a melhor forma de incutir o espírito inovador nas organizações, modelando a cultura empresarial pela elevação do estatuto da criatividade individual e grupal.

Nos anos oitenta do século passado, o mundo dos negócios foi inundado pelas iniciativas de Change Management. Debati esta problemática em ”Gestão da Mudança ou Mudança da Gestão?” e não vou aqui voltar ao tema. Apenas quero referir quanto tempo e dinheiro se gastou nessa décadas para, na minha opinião, chamar a atenção aos baby-boomers na altura ocupando lugares chaves nas empresas, para as realidades que se estavam a desenhar. Participei em muitos desses eventos e recordo bem o impacte que tiveram – demasiado pequeno para a importância da questão. E penso que também foi esta forma algo displicente de encarar a necessidade de mudar que nos levou a tratar tão mal a Geração X, tornado evidente o carácter de incógnita que lhes atribuíamos. Porquê? Por pura sobranceria, penso – nós é que sabíamos tudo, havíamos mudado para melhor (claro!), e receávamos que eles pudessem vir a dar cabo da “nossa obra”.

Dediquei um artigo, denominado ”Bye-bye Baby Boomers, à nossa penosa saída de cena (note-se que nem todos os BB estão aposentados – Barack Obama, por exemplo, nasceu em 1961, e continua influente). Esse texto bastou para dizer o que penso e não tem aqui cabimento qualquer retorno ao tema.

Afinal, qual o valor acrescentado dos “experientes”?

Vale a pena recordar o que já escrevi sobre experiência. Sou adepto de Kolb no seu modelo de aprendizagem, que neste blog referi em ”Soft Skills, o Desafio a Ganhar”. Experiência é a fase instrumental que nos permite transformar Saberes em Conhecimentos. Quer isto dizer que considero que não há Conhecimento sem a prévia aquisição de Saberes, e também que estes de pouco servem se não tivermos oportunidade para os experimentar. Esta é uma das razões porque acredito que é indispensável adquirir e renovar Saberes se os pretendermos transformar em Conhecimento, e porque considero a leitura tão imprescindível e o retorno à escola tão importante ao longo de toda a vida. Acho de forma mais directa, mesmo que possa parecer agressiva, que quem não tiver a preocupação permanente de aprender dificilmente terá alguma coisa para ensinar, e, se por acaso tiver algo para partilhar serão práticas, eventualmente ultrapassadas e inadequadas, que poderão servir de exemplos a não seguir pelas gerações mais recentes.

Este raciocínio é para mim tão evidente que confesso ter dificuldade em ver as coisas pela perspectiva oposta. Pura e simplesmente não consigo perceber porque razão práticas que conduziram (e conviria analisar se estaremos a considerar verdadeiros nexos causais ou simples coexistências temporais) a algo que há décadas resultou em recompensas pessoais e profissionais, teriam agora, em ambientes completamente distintos, de ser recomendadas como infalíveis.

Kolb estava cheio de razão

O modelo de aprendizagem de Kolb é tão simples quanto revelador. No primeiro estado a pessoa contacta com uma nova realidade, de seguida interpreta-a, depois conceptualiza-a, quando puder experimenta-a, para finalmente a adoptar como ensinamento a seguir, repúdio por considerar inválida a abstracção a que procedeu, e, eventualmente criar uma nova realidade a explorar. Ora este último passo reúne as condições ideias para a passagem da fase criativa (a que procedeu) para o estádio de inovação. E não é isso que queremos? Indivíduos criativos?

Sigo com particular atenção António Damásio, Richard Boyatzis, e Daniel Goleman, no que respeita aos conceitos de Inteligência Emocional e sua aplicação no desenvolvimento dos indivíduos e dos profissionais. Acredito nas suas consequências na Transformação Organizacional, assente na revolução cultural e não unicamente nas teorias de evolução das empresas com base no Desenvolvimento Organizacional, tal como insisto em precisar que as organizações só poderão ser consideradas como Organizações Aprendizes, como nomeadamentePeter Senge e Chris Argyris as definiram, se as pessoas que nelas vivem e colaboram forem ávidos de formação e informação. As organizações são entidades inertes tornadas vivas enquanto, e só enquanto, os seus membros forem aprendizes militantes. Impossível, então, às empresas zelarem pela sua sobrevivência sustentável? Não, longe disso. Se souberem adubar uma cultura de inovação como descreveu J. Correia Jesuíno, obviamente baseada no seu mais valioso activo – o Capital Humano – terão construído as bases do sucesso futuro, resistente aos maiores desafios contextuais que possam advir.

Conhecida a profilaxia, porque insistimos na terapêutica?

Léo Festinger, quando apresentou a teoria da Dissonância Cognitiva, dotou-nos da capacidade interpretativa dos equívocos que enunciei – As pessoas entram em Dissonância Cognitiva quando os seus comportamentos são inconsistentes com as suas atitudes, ou o espírito social vigente colide com as suas práticas habituais. Tão simples quanto isto – os anúncios aparentemente exagerados de determinado produto nos media visam produzir Consonância Cognitiva no público-alvo e, como consequência, fidelizá-lo nesse produto ou marca.

Uma questão fundamental se coloca de imediato. Se não estivermos predispostos a rever as nossas práticas (mesmo que no passado tenham sido ganhadoras), se não tivermos vontade sistemática de aprender e reflectir sobre novas teorias, métodos, e instrumentos, se não formos fervorosos adeptos da detecção das necessidades actuais, para que serve nossa apregoada experiência? Corremos inclusive o risco de incutirmos naqueles a quem pretendemos adicionar valor, de os estarmos a conduzir para o erro.

Não estou a defender o cepticismo de Pirro, nem a dúvida metódica de Descartes e seguidores, que tantos benefícios aportaram à nossa forma de pensar.

Estou a enaltecer os benefícios da correcta assimilação dos conceitos de Inteligência Emocional e da sua aplicabilidade nas relações com a Academia, em particular com os professores na análise dos Saberes transmitidos nas suas aulas, que podem ser enriquecidos por uma vasta classe de dirigentes e ex-dirigentes de negócios, nomeadamente pessoas mais seniores e com longas carreiras produtivas como os BB que têm a vantagem de disporem de mais tempo livre, ao promoverem a ponte entre os Saberes Académicos e a realidade exterior. É, contudo, indispensável que a dita ponte seja construída a partir do ponto correcto da margem em que se pretende apoiar, o que significa que aos ditos seniores para além de conhecerem onde querem chegar, saibam donde devem partir e quais são os actuais meios disponíveis para a travessia.

Sem isto, todas as partes arriscam mergulhar num logro. Estaremos a correr o gravíssimo risco de desenhar o futuro com ferramentas obsoletas.

07/01/2012

Inflação atual, estamos na 6º maior inflação da construção civil do país.


Relação com a história econômica política do plano real e a inflação.

Estamos vivendo a 6ª maior inflação do plano real.

Jornal do Brasil - 01/06/1994


O atual plano real foi proposto no Governo de Itamar Franco, na época idealizado pelo então Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso. O planejamento real começou em 06/93 com o PAI (Plano de Ação Imediata) para "preparar a casa" e controlar hiperinflação. O objetivo do plano real era a estabilização econômica no país.



INFLAÇÃO?
Mas que poçilga é essa tal de inflação?

É a queda do valor de mercado / pode de compra do dinheiro. 

Inflação é o oposto de Deflação. A inflação reduz o valor real do dinheiro ao longo do tempo; inversamente, a deflação aumenta o valor real do dinheiro.
A DEFLAÇÃO está relacionada a períodos de recessão, como o "crack" na bolsa de valores de Nova Iorque, na Grande Depressão de 1929.

Então, Inflação significa aumento no suprimento de dinheiro,  causando a expansão monetária o que pode ser visto como causa de aumento de preços.

EM SÍNTESE
A inflação acontece quando grande parte da população tem acesso a uma quantidade maior de dinheiro. Então ele desvaloriza, como se fosse uma questão de demanda e uso. 
Acredito que atualmente isto esteja acontecendo após o fato do êxodo rual, mas muito após isso, as práticas populistas do Governo Lula visando a erradicação da miséria. Em fato, programas como minha casa minha vida, bolsa família etc.. Podem contribuir com este fato, e também ao fato de o Brasil estar crescendo exponencialmente no cenário das potências econômicas mundiais.

E EU COM ISSO?
Um exemplo:
Os preços mudam constantemente em tempos de inflação extrema
Então, em tempos de INFLAÇÃO, 10 reais pode não ter o mesmo poder de compra em tempos de DEFLAÇÃO / tempos de controle da INFLAÇÃO.









Fontes:
Wikipédia - A enciclopédia live: Deflação; Inflação; Plano RealBlog Jornal do Brasil.Diário do Grande ABC - Inflação do Plano Real vai a 297,03%.


04/01/2012

Na vida tudo é passageiro, transitório, e abolutamente transformacional! Não desfigure a realidade.